sexta-feira, 26 de setembro de 2014

TIRA O PAU OU DEIXA COMO ESTÁ?





Calma lá! Não é pornografia, é um fato real
*Leia a interessante notícia publicada em um jornal sobre o curioso caso da mulher que queria tirar o pau.*O Tribunal de Justiça de Brasília teria recebido o seguinte requerimento:"Esmeraldas, 5 de Março de 2002. Eu, Maria José Pau, gostaria de saber da possibilidade de se abolir o sobrenome Pau de meu nome, já que a presença do Pau tem me deixado embaraçada em várias situações. Desde já, antecipo agradecimento e peço deferimento. Maria José Pau"
A resposta:Em resposta, o Tribunal teria lhe enviado a seguinte mensagem padrão: 


"Cara Senhora Pau, sobre sua solicitação de remoção do Pau, gostaríamos de lhe dizer que anova legislação permite a retirada do seu Pau, mas o processo é complicado. Se o Pau tiver sido adquirido após o casamento, a retirada é mais fácil, pois, afinal de contas, ninguém é obrigado a usar o Pau do marido se não quiser.Se o Pau for de seu pai, se torna mais difícil, pois o Pau a que nos referimos é de família, e vem sendo usado por várias gerações. Se a senhora tiver irmãos ou irmãs, a retirada do Pau a tornaria diferente do resto da família. Cortar o Pau de seu pai, pode ser algo que vá chateá-lo.Outro problema, porém, está no fato de seu nome conter apenas nomes próprios e poderá ficar esquisito caso não haja nada para colocar no lugar do Pau. Isso sem falar que, caso tenha sido adquirido com o casamento, as demais pessoas estranharão muito ao saber que a senhora não possui mais o Pau de seu marido.Uma opção viável, seria a troca da ordem dos nomes. Se a senhora colocar o Pau atrás da Maria e na frente do José, o Pau pode ser escondido, porque a senhora poderia assinar o seu nome como Maria P. José. Nossa opinião é a de que esse preconceito contra esse nome já acabou há muito tempo e que, já que a senhora já usou o Pau do seu marido por tanto tempo, não custa nada usá-lo um pouco mais. Eu mesmo possuo Pinto, sempre ousei, e muito poucas vezes o Pinto me causou embaraços 
Atenciosamente,Geraldo Pinto Soares Desembargador do Tribunal de Justiça - Brasília/DF" 

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