No coração da luta, onde a voz ressoa, 
celebra-se a visibilidade da pessoa,
que não pode mais ficar calada,
nem muito menos ser silenciada.
Das sombras do passado, ergue-se altivo
um movimento imparável e decisivo.
Contra a opressão, levanta-se em união, 
celebrando a força, a coragem e a visão. 
Mulheres negras, guerreiras de luz, 
quebram as correntes, desafiam a cruz.
Nas ruas, palcos e páginas da história, 
O feminismo negro escreve sua trajetória,
reivindicando espaço, justiça e igualdade, 
empoderando vidas, com amor e dignidade.
É a voz que ecoa, em cada canto e esquina, 
A luta pelo direito de ser quem se destina. 
Feminismo negro, raiz de resistência e poder, 
estrela que ilumina o caminho a percorrer.
Salvador, 8 de junho de 2024.

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