Início das águas das nuvens
As cuieiras estavam com os frutos verdes
Em breve, a taba trocaria suas pertenças
A curuminzada chega ofegante à taba
Viram a morte da samaúma sagrada
Pelas mãos do espírito maligno de alva tez
Do átrio em que ficava a grande árvore,
Moradia de Tupã,
O pajé ensinava os segredos da vida e da morte
Tradições milenares, contadas sem pressa ou retórica,
Repetidas a cada estação, para todos
O eco da queda, até hoje, permanece gravado no peito dos curumins
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