É preciso saber
que o sofrimento
não é sua exclusividade.
É preciso conhecer
e vivenciar
o segredo da serenidade.
É preciso respirar
em vez de chorar
e se desesperar.
É preciso parar
e olhar o horizonte
para compreender o que ocorreu.
É preciso não esperar
o mar se abrir (embora ele possa...)
e aprender a nadar...
É preciso transformar
o mistério em problema
para poder solucioná-lo.
Boston, 25 de junho de 2016.
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