Jorge da Rosa
Brilhas como aurora que víamos outrora
Que encanto esse teu, insuflação divina
És como o mar, de admirar
És sol, és chuvas, inundas os corações
Estouras represas, és fortaleza
Mínima é minha força
Escravo dessa moça
Máxima é minha paixão que só
Não tem capacidade de
Perturbar o juízo e a conduta
Pelo código da paixão estás
Cometendo um crime:
Ler meu coração.
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