segunda-feira, 28 de julho de 2025

O SILÊNCIO DA POESIA

 






Marco Mendes


Silencia o espírito,

nenhuma batida o coração.

Estarei morto ou pensativo?

Onde estão as emoções?

Frustrado o poeta se afoga,

no mar da desilusão.

Na escuridão do fundo,

nenhum lume, só solidão.

Teste, teste, teste...

a verdade é inconteste.

Enquanto a poesia dorme,

o poeta está sofrendo.

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