Dia do Circo
Domadores de tigres e leões.
Palhaços alegres fazendo estripulias.
Ó quantas vividas e temidas emoções.
Quantas risadas e lúdicas fantasias.
Na lona sonhada e sentida.
O palco de um picadeiro,
Descortina fantástico e aventureiro
Mundo com outros estilos de vida.
Atirador de facas. Que risco!
Engolidor de fogo. Socorro!
-- Alguém chame o Bombeiro!
Não se preocupem! É o circo.
No ar, alados trapezistas.
Canhão com humano balaço,
A ofuscar nossas vistas.
No último ato: bis do palhaço.
(Paulo Basílio – 26/03/2011)
Domadores de tigres e leões.
Palhaços alegres fazendo estripulias.
Ó quantas vividas e temidas emoções.
Quantas risadas e lúdicas fantasias.
Na lona sonhada e sentida.
O palco de um picadeiro,
Descortina fantástico e aventureiro
Mundo com outros estilos de vida.
Atirador de facas. Que risco!
Engolidor de fogo. Socorro!
-- Alguém chame o Bombeiro!
Não se preocupem! É o circo.
No ar, alados trapezistas.
Canhão com humano balaço,
A ofuscar nossas vistas.
No último ato: bis do palhaço.
(Paulo Basílio – 26/03/2011)
Ôpa, professor!
ResponderExcluirEu confesso que também gostei dessa!
Abraço cordial.
De fato! Muito boa!!
ResponderExcluirNovo abraço!
Perdão! Pensei que fosse do senhor ...(!)
ResponderExcluirTerceiro abraço em um só dia!
Sem problemas!
ResponderExcluirEu gosto de mesclar, no blog, textos meus com textos alheios, de forma a divulgar idéias que me parecem interessantes, bem como cumprir a minha promessa de um texto novo por dia...
Se eu morrer hoje, por exemplo, já tenho textos programados até o final de julho...
Abraços (3 em 1),
RPF
Dr. Rodolfo Pamplona Filho!
ResponderExcluirEssa, sim, eu vou mandar para alguém!
Com muito carinho, é claro! Também ao senhor.
Abraços fraternos.
Valeu, amigo!
ResponderExcluirAbs,
RPF
Professor, Professor, Professor ...
ResponderExcluirTens um condão, melhor dizendo; o cordão(!),
Aquela Varinha Mágica ...
E me sofro dessa Solidão(!) ...
Esta é "minha" ... E do senhor ...
__________
Étimo de mim
Ponta longínqua da Aguilhada
Pedra que não se desfaz
Aurora, amanhã, Não Vaz ...(!)
Étimo de mim
Leitura aplicada do Espírito
Flor depurada com tanto esmero
Nuvem de fronteira tão longínqua ...
Étimo de mim
Que sofro de ilusão
E que Cantar mais não posso ...(!)
...E que me tomas por Vilão ...
Étimo de mim
Que sofro por perder a Dama, a Pedra, o Botão ...
Étimo de mim
Que sabes que à exaustão sofri essa paixão ...
Étimo de mim
Que me fere a Alma, o Coração
Por não creres na razão ...
Étimo de mim
Que choro a todo o dia
Tamanha servidão ...
Étimo de mim
Que creio na Aurora
Que me faz um bom irmão
_______
Muitas saudades Doutor ...(!)
Abraço, mais que cordial. Abraço de filho, de Pai, de irmão.
Lúcio
Valeu, Lúcio!
ResponderExcluirLindo poema!
Vou colocar na programação do blog, que já está alcançando 30/07.
Vc tem algum dia especial em que gostaria que este poema entrasse no ar ou simplesmente o coloco na fila?
Ah, e se tiver uma imagem que vc quiser que poste junto com ele, envie-a para mim no e-mail rpamplonafilho@uol.com.br
Abs,
RPF
Doutor, já não tenho mais cabeça ...
ResponderExcluirA poesia NÃO é minha, Excelência, é dos colegas de sala
Fico triste
Não entendi...
ResponderExcluirDoutor, então preciso explicar como fiz a poesia.
ResponderExcluirAlgumas palavras achei no dicionário.
Muito dificilmente, quando faço alguma coisa, a poesia sai pronta já na primeira redação.
Tenho dificuldade de expressar o que sinto, tenho que modificar, suprimir, acrescentar.
Era, então, um colega ao telefone, um terceiro conversando, o chefe chamando (desculpe). Era, "sim", "não", "Agooora!" etc.
A partir daí, fui modificando o que não estava bom.
A poesia, então, de certo modo, não é minha! Ou, ao menos, não é só minha.
Foi assim que fiz.
Bem, do que vc me relata, apenas concluo que o poema é seu, sim, apenas inspirado pelo meio...
ResponderExcluirAbs,
RPF
Abraço cordial
ResponderExcluirOutro de minha parte!
ResponderExcluir