Perdoe-me por te querer,
mas não ter coragem
de te desejar...
Perdoe-me pelo prazer
de te seduzir com as palavras,
mas não com as ações...
Perdoe-me pelo silêncio
que sucede ao constrangimento
do recuo da investida...
Perdoe-me por sentirmos frustração
por não ser adequado
a completar seu coração...
Perdoe-me, finalmente,
por eu ser realmente
tudo aquilo que eu disse,
mas também uma alma triste,
que não sabe porque insiste
em viver uma relação,
que é um romance sem paixão,
sexo sem tesão
e vida sem calor...
Perdoe-me, sem apagar teu amor...
Perdoe-me, sem gerar qualquer rancor...
Perdoe-me, por favor... |
O mais nobre dos sentimentos, o PERDÃO ...
ResponderExcluirLindo demais!
Abçs
As lágrimas escorrem...
ResponderExcluirNão há o que perdoar
quando a palavra é sincera
quando a verdade é clara
O amor já foi sentido
o perdão consentido...
(...)Não há o que perdoar
A busca da poesia
da realidade, da amizade
através da escrita
fez o amor platônico
ficar atônito.
(...)O que importa
É a honestidade
a verdade que dói
amizade que se constrói
Assim é a minha história
de amor com o poeta...
Cambiar amor em versos
Não há o que perdoar!
Oi, Jaqueline!
ResponderExcluirFazia tempo que vc não postava aqui, hein!
Seja bem-vinda de volta!
E o perdão é tudo isso mesmo...
Bjs,
RPF
Prezado Anônimo
ResponderExcluirLindas palavras!
Abs,
RPF
Gostei do poema. Se a penúltima estrofe não existisse , ficaria também um ótimo poema pra falar a respeito da busca do homem por Deus e seu sentimento de fracasso pessoal durante essa busca!Parabéns!
ResponderExcluirOi, Amanda!
ResponderExcluirÉ verdade...
Talvez alguma licença poética possa permtir também esta interpretação, sem precisar excluir a penúltima estrofe.
Se encontrar alguma imagem legal, eu substituo ou acrescento aqui no blog!
Bjs,
RPF