De vez em quando antitética, só para não ser paradoxista;
Noutras prefiro a metáfora ao invés de uma simples comparação,
porém há momentos no qual deixo o hiperbolissismo dominar-me,
quase esquecendo que o eufemismo gera menos frustrações.
Às vezes ao tentar tornar-me menos sinestésica
minha vida parece rodar num hipérbato incomparável
e talvez seja esse o real motivo de todos os meus pleonasmos sentimentais.
Luíse M. de Santana <luise-ms@hotmail.com>
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