In
–Sone
Insônia
Única companheira que chamo, também, de refúgio da criação.
Invólucro dos pesares
Caixa de Pandora aberta
Em um eterno efêmero momento de solidão.
Única companheira que chamo, também, de refúgio da criação.
Invólucro dos pesares
Caixa de Pandora aberta
Em um eterno efêmero momento de solidão.
O
estar perto e longe do firmamento particular
Uma algoz que atormenta o tormento
Uma sombra iluminada por idéias que se misturam
Em um liquidificador de sons imaginários e reais
Ou solidificador de imagens de sons
Uma algoz que atormenta o tormento
Uma sombra iluminada por idéias que se misturam
Em um liquidificador de sons imaginários e reais
Ou solidificador de imagens de sons
Vem
me buscar quando não preciso
Me abandona quando o sim encontra o não
Paredes e arrebóis carregados de uma leve frustração
De quem quer o que tem e não pode ter o que quer
Me abandona quando o sim encontra o não
Paredes e arrebóis carregados de uma leve frustração
De quem quer o que tem e não pode ter o que quer
Penso!
Penso! Penso...
Criação?
Às vezes não.
A respiração predadora da alma inquieta
Não levanta seu pendão branco
E resta-me a réstia
De um novo amanhecer.
Criação?
Às vezes não.
A respiração predadora da alma inquieta
Não levanta seu pendão branco
E resta-me a réstia
De um novo amanhecer.
Luciano
Calazans. Salvador, Bahia, 05/06/2012
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