Beatriz A.M.
Eu vi o menino. Conversei, toquei nos cabelos, encostei minha mão nos bracinhos infantis.
O menino vibra e cada pequena particula do seu pequeno corpo é grande.
O menino é todo pureza, honestidade, entusiasmo, bondade e devoção pelo pai.
O menino é a beleza mais tenra, a mais macia.
Eu pergunto da injeção, do hospital, e ele ri. E seu sorriso é de iluminar galáxias...
O menino, a carne e o amor do meu homem-menino, o coração da poesia, o orgulho do pai.
E eu, em silêncio, só amo e agradeço.
O menino vibra e cada pequena particula do seu pequeno corpo é grande.
O menino é todo pureza, honestidade, entusiasmo, bondade e devoção pelo pai.
O menino é a beleza mais tenra, a mais macia.
Eu pergunto da injeção, do hospital, e ele ri. E seu sorriso é de iluminar galáxias...
O menino, a carne e o amor do meu homem-menino, o coração da poesia, o orgulho do pai.
E eu, em silêncio, só amo e agradeço.
Eu me lembro do dia em que escrevi isso. Quanta emoção, a sensação de um amor que não cabia mais no peito, que ja vivia já fora de mim: vivia nele, nas coisas dele, no menino, que para ele é a prórpia vida...
ResponderExcluirEngraçado me reler, tempos depois, e sentir o coração bater no mesmo compasso do momento da escrita. Isso é forte!
Beijo,
Beatriz
Oi, Beatriz!
ResponderExcluirFoi lindo, realmente!
E, por isso, guardei o texto para postá-lo aqui no blog...
Beijos,
RPF