Tomara meu Deus, tomara
Que tudo que nos separa
Não frutifique, não valha
Tomara, meu Deus
Que tudo que nos separa
Não frutifique, não valha
Tomara, meu Deus
Tomara meu Deus, tomara
Que tudo que nos amarra
Só seja amor, malha rara Tomara, meu Deus
Que tudo que nos amarra
Só seja amor, malha rara Tomara, meu Deus
Tomara meu Deus, tomara
E o nosso amor se declara
Muito maior, e não pára em nós
E o nosso amor se declara
Muito maior, e não pára em nós
Se as águas da Guanabara
Escorrem na minha cara
Uma nação solidária não pára em nós
Escorrem na minha cara
Uma nação solidária não pára em nós
Tomara meu Deus, tomara
Uma nação solidária
Sem preconceitos, tomara
Uma nação como nós
Uma nação solidária
Sem preconceitos, tomara
Uma nação como nós
(Alceu Valença, Tomara)
Alceu é divino, poeta...Definir o amor como "malha rara" é coisa para quem no peito o coração da poesia.
ResponderExcluirE essa canção, para mim, é quase uma oração.
Tomara!
Beijos,
Beatriz.
P.S Sua seleção de obras alheias, aqui para o blog, tem estado inspirada!
Oi, Beatriz!
ExcluirConcordo plenamente!
Alceu é o cara!
Beijos,
RPF