Memórias de um presente que não passa
Tento seguir em linha reta para o outro ponto
mas me perco nos labirintos que criei
Monstros do meu próprio ser acompanham-me em todo amanhecer
Convivas desocupados!
Por que não se perdem no caminho que me encontro
Gostaria que
nas penas do poeta
a tinta fosse cor de nuvem
Moldando-se como o vento de novos tempos
Formando figuras geométricas
capazes de professar
de ensinar
Como caminhar
Vento
Minha esperança é que tu venhas
Que passe e mova as penugens do sofrimento
Que leve a dor e traga
E traga …
Salvador, 17 de outubro de 2011
Felipe de Queiro Villarroel
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