Ritmos do Amor
Rodolfo Pamplona Filho
Um coração elegante e maduro
parece chorar em silêncio...
como um violino antigo e duro
que se calou em um momento tenso,
mas também pode ser latino,
doendo ruidoso, aos gritos,
ao som de um bolero argentino
ou de um tango de gardel, infinito...
a tristeza pode vir mansinha,
meio bossa nova ou rock and roll...
pode nem saber onde estou
mas vai procurar sua casinha,
batucando para superar toda dor
nos múltiplos ritmos do amor...
parece chorar em silêncio...
como um violino antigo e duro
que se calou em um momento tenso,
mas também pode ser latino,
doendo ruidoso, aos gritos,
ao som de um bolero argentino
ou de um tango de gardel, infinito...
a tristeza pode vir mansinha,
meio bossa nova ou rock and roll...
pode nem saber onde estou
mas vai procurar sua casinha,
batucando para superar toda dor
nos múltiplos ritmos do amor...
Congonhas, na conexão de Cuiabá para Salvador, 30 de outubro de 2011.
Tão belo e infinito é o amor, sempre deixando esperança e floreando nossa existência de alegria, ainda que em meio a dor... Parabéns, pela elegância com que o retratou.
ResponderExcluirBjs,
Carla Paranaguá.
Querida Carla Paranaguá
ExcluirNão tenha a menor dúvida disso, amiga!
Beijos,
RPF
Amei esse poema!e achei super afetuoso e dengoso esse trecho :
ResponderExcluir"mas vai procurar sua casinha,
batucando para superar toda dor
nos múltiplos ritmos do amor..."
Parabéns!Bjus !
Amanda Santos!
Querida Amandinha
ExcluirFico muito feliz por vc ter gostado!
E mais ainda por ter reaparecido por aqui!
Beijos,
RPF