Freio de Mão Puxado
Rodolfo Pamplona Filho
Quero ir além, mas algo me segura. Penso em ser alguém, mas me diz que é frescura. Piso no acelerador, mas nada responde. Procuro calor, mas não sei onde. Não saber aproveitar o que a vida tem para dar traz um estanho exclamar de que não adianta comprar vinhos maravilhosos que não vão ser bebidos ou ter sonhos eróticos que nunca serão vividos... Falta de ânimo, de paixão, de graça, de tesão, de prazer em sua lida de verdadeiro pulso de vida. Tudo isso vem à baila quando se descobre, à navalha. a sensação de viver amarrado com o freio de mão puxado. |
New York, 01 de janeiro de 2012.
Realmente eu adoro esses poemas.
ResponderExcluirPor certo, não é apenas pelo valor poético. O professor nos introduz em sua vida.
Em outra ocasião disseram que um verso meu era lindo. Minha orientadora disse que meu TCC estava perfeito. É claro que não acredito. Pessoas assim querem nos ver progredir e procuram nos estimular.
Comento o que me toca, ou o que me faz rir, ou aquilo com que me identifico. E disso eu gosto.
Não entendo muita coisa nessa vida. Por exemplo: Carrion não chegou a ministro do TST.
Não sou da área, mas aquele livro todos tem que ter.
Para finalizar, melhoras no seu dedinho..
Oi, Lúcio!
ExcluirFico feliz que goste dos poemas!
Estimular à produção é uma forma de amar!
E fique absolutamente à vontade para comentar todo e qualquer texto que te toca, provoca ou identifica! Para mim, será um prazer esta interação!
Acho que ninguém entende tudo na vida... Mas vamos vivendo...
Abraços,
RPF
P.S.: O dedo já ficou bom, obrigado! rs...