Mata-me de vez!
Não a pequenos golpes.
Não a bateias de mercúrio.
Contamina de vez os meus rios!
Destrói todas as matas!
Mata-me de vez!
Não unha a unha.
Não a contrabandos em feiras.
Extingue todas as espécies!
Fauna! Flora! Tudo!
Mata-me de vez!
Não a cotidianas torturas.
Não a lixo no ar... no mar...
Derrete as geleiras de Norte a Sul!
Detona todas as bombas que criou!
Mata-me de vez!
Não a queimadas de pasto.
Não a indígenas desabrigados.
Faz-me letra morta!
Revoga todos os meus direitos em lei!
Mate-me assim...
De vez!
Eu, Meio Ambiente, peço.
Mas lembre-se:
Você não é as baratas!
Negra Luz
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