A rotina é inevitável
para qualquer pessoa,
mas adorá-la e desejá-la
rígida, imutável, chata...
soa patológico...
O que mata uma paixão
não é o fim do amor,
mas a falta de vibração
e de ânimo de quem
se busca amar...
A falta de vontade
de dançar, de beijar,
de fazer, de tudo,
um pouco, vivendo
pequenas loucuras...
A falta de encantamento
com a música, a cor e a poesia...
Vira falta de tesão
e de calor na alma,
na cama e no drama...
Salvador, 09 de janeiro de 2013.
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