Gabrielly Paiano Silveira
Minha alma clama, reclama, adoece e não se esquece que precisa buscar no seu meio o poema que acalenta e a faz enxergar que para a vida é preciso coragem.
Coragem, para seguir, seguir com firmeza e destemor e logo se lembra do amor que deve permear a todos os sentidos para que no sentir profundo da alma se ouça a sua voz calada e tímida mas que saiba que essa voz - calada e tímida - é a voz da consciência inconsciente que a calamos constantemente, aprisionamos a voz da alma sem saber que é ela que nos reconecta a nossa vida interior, que faz surgir em nós o amor, que nos energiza para a caminhada.
Que sejamos ourives que retiram da pedra bruta a beleza cênica da alma.
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