Juízes poet@s sois vós?
Alexandre Roque Pinto
Saiu do ocaso
E com ele trouxe
Angústias
De todos os mineiros
Maria Francisca dos Santos Lacerda
Entre silêncios e vozes
E que de loucura nada tem
Nos brindou com Orfandade
Além de hospital publico em desamparo
Genésio Vivanco Solano Sobrinho
Entre cinzas e amigos ocultos
Sem ver o tempo passar
Mesclou choro e rio
Que assim, justapostos
Transmuda em política
Quem é você,
Geraldo de Castro Pereira?
Que fez brotar do brejo a flor-de-lótus
Em plena primavera teve um desangano
E se perdeu pelos caminhos da vida
Guilherme Feliciano
Com cachimbos de ébano
Pornomorfeando post mortem
Já José Antônio
Quer distância
Do Ladrão de Galinhas
Do MMendes
Paulo Merçon
Que depois do copo d’água
Pede um copo de cerveja
Numa poética ipoem
E com seu desencanto poético
Cria um poema tombado
O Paulo Nunes
É só desejo de poetar
Pele e bytes
Numa referencia linda
Ao cordel para um nordestino poeta
Pepe Chaves
Com sua íris
Em três cenas e uma miragem
Zéu Palmeira
E La reve
E a invenção da infância e do menino
Em choro e recomeço
Numa melancolia desesperada de um menino
(seria o mesmo?)
Ou da coroça alada
Por fim...
Eu e meu pai
Dia desses
Nos perguntamos porque,
Sesmaria de morena?
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