Ampulheta
Rodolfo Pamplona Filho
Um dia, ganhei uma ampulheta
e pensei em como o tempo flui,
mudando projetos e sentimentos,
vendo escoar as areias do tempo
e torcendo para que o destino sorria.
Neste dia, chorei...
pela imensa agonia de não saber...
tanto o que o futuro reserva,
o que o presente demonstra
e o quanto o passado significa.
Será que, algum dia, conhecerei
a essência e o sentido
de cada minuto vivido,
oportunidade desperdiçada
ou palavra desfrutada?
Não sei...
Só aprendi que é bonito
olhar através do vidro
e descobrir a verdade impactante
de que o processo de aprendizado
é tão ou mais importante
do que qualquer bom ou mau resultado. |
|
Salvador, 23 de maio de 2011.
Tudo isso é a mais pura verdade.
ResponderExcluirE ainda bem que você aceitou... Ninguém melhor que você para ser nosso paraninfo, Pampls!
Obrigada por tudo. E que venha o discurso mais esperado!
beijocas
Oi, Ninha!
ResponderExcluirFarei este discurso com o maior prazer e honra...
Viu o post do dia seguinte ao deste poema? Ou vc postou este comentário no lugar errado? rs...
Beijos,
RPF
Postei no errado mesmo, Pampls. hahahaha Não sei porque cliquei no link errado. Mas o que vale é a intenção. O que eu disse que é a mais pura verdade é o que está no poema em homenagem a você! :) beijocas
ResponderExcluirAmada Ninha
ResponderExcluirNão tenho a menor dúvida disso...
Obrigado pelo seu carinho...
E, no final ds contas, foi até bom, pois este poema aqui nao ficou sem comentário, rs...
Beijos,
RPF