E eu gosto tanto dela que não sei como a desejar.
Se a não vejo, imagino-a e sou forte como as árvores altas.
Mas se a vejo tremo, não sei o que é feito do que sinto na ausência dela. (Fernando Pessoa)
http://www.astormentas.com/PT/poema/1549/E%20eu%20gosto%20tanto%20dela%20que%20n%C3%A3o%20sei%20como%20a%20desejar
Dentro da maravilha que é Pessoa, acho esse trecho de uma delicadeza ímpar. É que todo amor, no princípio, traz consigo um pouco de estranhamento, mexe tanto com o sujeito que ele se desconhece...Lindo!
ResponderExcluirbjs,
Beatriz A.M
Esse texto me faz pensar no trecho de uma certa música: "quem inventou o amor, me explica por favor..."(Renato Russo)
ResponderExcluirCaro, Prof. Rodolfo.
ResponderExcluirAssisti sua aula na pós-graduação de Direito e Processo do Trabalho na LFG em SP e adorei a aula. Parabéns.
Fico contente em saber que tem este blog e a partir de agora sou seu seguidor.
Daniel
Adorei a imagem que ilustra o post.
ResponderExcluirE quem vê a " aura intelectual" deste blog ( livros, livros e mais livros ) nunca iria imaginar como o autor é romântico! Isso demonstra que há equilíbrio entre a razão e a emoção ...
Para celebrar o romantismo do Dr. RP indico um post que eu fiz no dia 12 de junho de 2010, publicado no segundo blog Arte Imita a Vida
Veja ...
http://thania-arteimitavida.blogspot.com/2010/06/amor-sublime-amor.html
Abç
TR
Queridos Beatriz, Amanda, Daniel e Tânia
ResponderExcluirAdorei ver seus posts aqui!
Fiquem à vontade para comentar sempre!
E Fernando Pessoa é insuperável...
Beijos para quem é de beijo, abraços para quem é de abraço,
RPF