NANOPOESIA
Sigo,
A passos largos
Para o abismo universal.
Nada mais humano e natural!
Ter o corpo, em partículas, espalhado
Em milhões -
Não. Em Bilhões.
Por todo o espaço.
Colossal? Impossível?
Magia?
Não para a Nanotecnologia!
Infinitas são as variáveis.
Tudo é novo e incrível.
Na escala nanométrica.
(Paulo Basílio – 07/02/2012)
Fotografia feita em microscópio especial mostra o "nanopoema"
de uma palavra; trata-se do primeiro do gênero feito no Brasil
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