domingo, 10 de fevereiro de 2013

NANOPOESIA

NANOPOESIA


Sigo,
A passos largos
Para o abismo universal.
Nada mais humano e natural!

Ter o corpo, em partículas, espalhado
Em milhões -
Não. Em Bilhões.
Por todo o espaço.

Colossal? Impossível?
Magia?
Não para a Nanotecnologia!

Infinitas são as variáveis.
Tudo é novo e incrível.
Na escala nanométrica.

(Paulo Basílio – 07/02/2012)

 


Fotografia feita em microscópio especial mostra o "nanopoema"
de uma palavra; trata-se do primeiro do gênero feito no Brasil

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