Rodolfo Pamplona Filho
Sinto sua falta!
Sinto não mais poder
tê-la para passear,
me fazer cafuné,
fugir para comer no Baitakão
ou simplesmente consolar
o meu choro na solidão...
Sinto não ter mais alguém
para chamar de baixinha,
carregar nos braços
ou afogar de abraços...
Sinto não ouvir mais
dizendo que trabalho demais,
que Deus sabe o que faz
e que tudo fica para trás...
Nem tudo, mãe...
Minha saudade
e minha lembrança
não passarão jamais...
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