domingo, 7 de outubro de 2012

Amor fatal

Amor fatal

Calada, silencio este alvoroço que quer nascer
Cujo instrumento de guerra e de paz se traduz em você.

Cada passo é um palmo em vão, pois meu amor já não consegue silenciar o que me vai no coração.
Ah! quem me dera, gritar aos quatros cantos que te amo, e esfregar na cara do mundo que não foi apenas sonho.

Te tenho em meu leito, plácido e terno, como um meio termo entre o céu e o inferno.
Mas naõ posso declarar o objeto do meu desejo, e como consolo e súplica de silêncio, cala-me com um beijo.

Porém, mesmo que o mundo não possa saber o objeto do meu amor,
De forma irrefutável saberão que te amo com tudo o que tenho e com tudo o que sou.
Roseanny Freitas <portrasdovel@hotmail.com>

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