É, Tica! Aonde está você?
E agora?
Sempre verso da História.
Há algo na minha memória.
Reitorias o pensamento meu!
De muito tenho esquecido,
Mas você é como um visgo:
Sou jaca.
Tu estás em cada bago meu!
Mas... Estranho!
Sinto-a em mim como um isolado.
Um predicado confinado,
Que em raros sobreviveu.
Se perguntada agora:
Minha ética aonde mora?
Diria a desculpa da hora...
“Agora é deixar passar esse momento.
Depois, veremos e correremos atrás do que se perdeu!”
Dureza nÉ, Tica?
Essa vida é um “estica e puxa”.
Ser ético é cãozinho não brigar com o gatinho?
Humm!
E se esse gatinho é um pretinho?
E se é probezinho...?
Faveladinho...?
Vozes mudas?
Tu mudas?
Tudo muda?
Esperança nas mudas?
Ouve- se o silêncio...
É, Tica, não fale nada:
Só pense...
Na sua cabeça,
Ser livre é real.
Negra Luz
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