terça-feira, 1 de outubro de 2024

Criança como Sujeito de Direitos

 



 

Na inocência da infância, onde o sol é amor,

a criança ergue o olhar, brilha em seu valor.

Em vislumbres do futuro, onde o Direito é o ideal,

ela clama por respeito, por um mundo mais igual.

 

Não é apenas um ser, um mero brincar,

mas um sujeito de direitos, com voz a ecoar.

No seio da Justiça, onde a dignidade nasce,

em cada riso e cada passo, a liberdade faz-se.

 

Tem direito ao afeto, ao abrigo e à paz,

à educação que forma, à esperança que leva e traz.

Sua voz é um grito que, o sistema, desafia,

por um lugar onde o respeito seja sempre a melodia.

 

Que as leis a acolham, com carinho e razão;

Que a infância floresça, plena em sua missão;

pois, na criança, reside a promessa de um mundo

em que sua autonomia é a realização de um sonho tão profundo.

 

Sorocaba, 29 de agosto de 2024.

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