Muitas vezes,
o ego é maior
que a empatia,
em que,
em vez de agradecer,
prefere-se ostentar,
para mostrar
ao mundo,
como supostamente
se é valorizado.
Quando a empatia
é maior que o ego,
desfruta-se a sensação
de servir sem ser servido,
ser feliz em fazer feliz,
ter alegria em prestigiar
muito mais
do que ser prestigiado
e achar isso
o máximo
da normalidade.
Salvador, 15 de junho de 2022.
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