Rodolfo Pamplona Filho
A pólvora foi criada para ajudar na caça e na remoção de obstáculos para edificações...
... não para matar...
A faca foi criada para cortar comida e auxiliar no trabalho
... não para matar...
O remédio foi criado para curar doenças
... não para matar...
A guilhotina foi criada para cortar papéis e outros materiais
... não para matar...
O automóvel foi criado para facilitar o transporte das pessoas...
... não para matar...
O avião foi criado para fazer deslocamentos por grandes distâncias
... não para matar...
O homem nasce para ser feliz e fazer os outros felizes...
... não para matar...
... não para se matar...
... não para não amar...
Ao homem foi dada a sabedoria para criar, amar, evoluir, no entanto, para o manuseio destas ferramentas, Deus lhe concedeu o livre arbítrio, que infelizmente, por muitos homens é utilizado para fins destrutivos e egoísticos, criando este paradoxo tão bem exposto no poema.Deixando desta forma, de ser feliz e fazer, ou ao menos permitir, que os outros sejam!
ResponderExcluirMuito bom!
Caro professor Rodolfo, sou estudante de direito e me vi frente a um caso que me gerou dúvidas, sei que não é a melhor forma de contactá-lo porém foi a única encontrada, caso não puder responder desconsidere o post...
ResponderExcluirCASO: empregado de grande construtora, com carteira assinada, conduzindo carro próprio causa grave acidente em decorrência de locomoção entre uma obra e outra, durante período de trabalho. Neste caso o empregador tem responsabilidade civil por ato do empregado?
Antecipadamente o parabenizo por suas obras e agradeço a atenção. Eu o sigo no twitter e meu e-mail para correspondência é natachamontemor@hotmail.com .
Att.
Muito bom! A parte sobre o avião, me lembrou do suicídio de Santos Dumont:
ResponderExcluir"Em 1932 (...) aviões atacaram o campo de Marte, em São Paulo, no dia 23 de julho. Possivelmente, sobrevoaram o Guarujá, e a visão de aviões em combate pode ter causado uma angústia profunda em Santos Dumont que, nesse dia, aproveitando-se da ausência de seu sobrinho, suicidou-se, aos 59 anos de idade."
(Wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Santos_Dumont)
[ ]'s
Querida Leila
ResponderExcluirViver, pensando em tudo que acontece, é um paradoxo...
Mas a alternativa não é cogitável para mim...
Suas reflexões, aqui no blog, são sempre excelentes...
Beijocas saudosas,
RPF
Prezada Natacha
ResponderExcluirO blog realmente não é o lugar adequado para este tipo de consulta, mas confira o meu artigo sobre o tema e o art. 932, III, do CC-02.
Att.,
RPF
Prezado Samuel
ResponderExcluirPerfeita analogia!
Há várias outras possíveis...
Daí o paradoxo...
Abraços,
RPF