A minha poesia está muito intimista.
Escrevo expondo meu ponto de vista.
Do cotidiano, o meu dia-a-dia, me inspira.
Talvez esta seja a minha lira.
Teoria literária, metalinguagem,
São coisas abstratas demais para mim.
A minha verbe, a minha viagem,
É poder narrar a vida em folhetim.
Do mundo concreto recolho fragmentos.
Só não quero, da alvorada, sofrimentos.
Tenho medo de que a qualquer momento,
Transmita não alegria, mas lamento.
Missão ingrata, às vezes, a do poeta:
Tentar mostrar aos outros o invisível,
Sem parecer louco, bobo ou pateta.
Transformar o comum em algo incrível.
(Paulo Basílio)
A poesia é mesmo um mundo de pura magia!!!
ResponderExcluirMas não tenha a menor dúvida disso...
ResponderExcluirBjs,
RPF