Brilhante lapidada.
Do carvão bruto advinda.
Da alta pressão e sofrimento,
Fez surgir uma ilustrada.
Atravessou o oceano,
Do país africano
Saiu da senzala,
A Senegalesa.
Primeira Poetisa Afro-Americana.
Até ao filósofo Voltaire impressionou,
Comprovando que talento não tem cor.
Lamurias e dores
Eram seus motes,
Soube burilar seus dotes.
Paulo Basílio – 30/07/2020
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