Tempo ao Tempo
(Rodolfo Pamplona Filho / André Pugas)
Na infância o tempo fluiNo ritmo de lesma
Quando cresço o relógio diz
Que a hora é sempre a mesma
O que muda é a percepção
No pulsar de um coração
Cada tempo perdido, desperdiçado
É não ter a vida aproveitado.
O tempo não é cruel
Nem severo nem fatal
O que não volta é sempre
Chance perdida no final
Contar os dias, olhar pro céu
Esperando o sol chegar
É quando cessa a luz, a noite vem
Querendo te mostrar que..
Dê tempo ao tempo...
A cada momento...
Que o tempo reserva
A cada tormento
Dê tempo ao tempo
De seu sofrimento
Pois tudo coopera
Para um novo tempo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário