sexta-feira, 19 de novembro de 2010

(Re)início

(Re)Início
Rodolfo Pamplona Filho

Jamais vou deixar de te sonhar
(im)perfeito quando eu bem quiser
E essa inocência no olhar
Conquistei ao perder o medo em acreditar...

Que tudo se pode
Que tudo se deve
Quando o pensamento comove
E a alma agradece

Talvez não penses em mim assim
Talvez penses como todos os outros,
que, com gestos tolos,
sucumbiram em meus desgostos

Prefiro não acreditar
e que, ao acordar,
eu possa vislumbrar
um sorriso em meu olhar

de prazer,
de temer
que essa magia não se vá
pois eu a quero perpetuar.

Salvador, 10 de setembro de 2010.

4 comentários:

  1. Querido Amigo, já era seu fâ, agora sou também seguidor virtual.
    grande abraço
    pepe

    ResponderExcluir
  2. Amado, muito sensível este poema! Eu insisto, o senhor tem que publicar, com urgência, um livro de poesias... quero tê-lo à minha cabeceira, inspirar-me em tuas palavras e sonhar um mundo mais bonito e sensível a partir delas! Sou sua incondicional fã!

    ResponderExcluir
  3. Querido Pepe

    Fico muito feliz e honrado em tê-lo como seguidor do blog!
    Aguardo seus comentários!
    Abraços,

    RPF

    ResponderExcluir
  4. Amada Cau

    Acho que, neste ano de 2011 que entra, publicarei, sim, pelo menos um livro com alguns dos meus poemas mais antigos, escritos entre 2000 e 2009, deixando os feitos em 2010 para outra publicação...
    Farei questão de presenteá-la com um exemplar!
    Bjs,

    RPF

    ResponderExcluir